Hoje vamos apresentar um texto onde mostra trabalhos de diferentes representações e neste poste vamos falar um pouco mais aprofundado de “2º Período da História da Educação Brasileira” mostrando seus pontos principais.
Os pontos principais da Educação Brasileira e sua história, mostrando como pode ser aplicada na educação de crianças e jovens.
Foi um Período de muita importância para a educação brasileira, sendo criação da academia real de marinha e em 1810 criação da academia real militar.
Assim formou vários oficiais, engenheiros civis e militares. Também teve a criação do curso de cirurgia e economia (Bahia), instalado no Hospital Militar, e os cursos de cirurgia e anatomia no Rio.
Nesse Período foi criação da academia real de marinha e em 1810 criação da academia real militar O principal objetivo era a formação de oficiais, engenheiros civis e militares.
Teve também a criação do curso de cirurgia e economia (Bahia), instalado no Hospital Militar, e os cursos de cirurgia e anatomia no Rio. 1812 – foi criada a escola de serralheiros, oficiais de lima e espingardeiros (MG).
Na Bahia foi criado o curso de agricultura, com estudos em botânica e jardim botânico, o curso de química (1817), abrangendo química industrial, geologia e mineralogia e por fim o curso de desenho técnico (1818). No Rio em 1812 foi criado o laboratório de química e o curso de agricultura. Tais cursos representam o início do nível superior de ensino no Brasil.
Foi um tempo onde o mercantilismo possuía práticas que eram adotadas pelos Estados absolutistas na Idade Moderna como o fato de que a riqueza de um país é medida pela quantidade de ouro e prata que ele possuía e que não havia ganho para um Estado sem o prejuízo de outros, medida que explica muito as consequências dessas práticas anos depois e, de certa forma, até os dias atuais.
As medidas protecionistas eram utilizadas para proteger o Estado como a proibição da entrada de manufaturados estrangeiros, estimulando a exportação e conseguindo atingir uma balança de comércio favorável, obtendo lucros.
É somente no século XIX, em 1808, que o sistema colonial e essa relação metrópole-colônia começou a se desmantelar, pois é o ano em que a família real portuguesa se transfere para o Brasil e houve a abertura dos Portos às Nações Amigas, acabando com o exclusivismo português, mas Portugal ainda tomando decisões importantes para o Brasil.
A educação ao tempo de D. João VI. Desde a expulsão dos jesuítas em 1759 até a transferência da corte portuguesa para o Brasil, a educação da colônia passou por um período de desagregação e decadência.
A chegada do príncipe regente, D. João, modificou a política educacional que o governo luso adotava em relação ao Brasil. A fundação de várias instituições culturais deu novo impulso à educação: a Imprensa Régia, a Biblioteca Nacional e um museu, e, sobretudo, as escolas de ensino superior, a Escola Naval, a Escola Militar, cursos de medicina no Rio de Janeiro e na Bahia, e nesta última cursos de agricultura, química e desenho técnico.
Essas escolas rompiam com a tradição de ensino excessivamente literário, vigente na época dos jesuítas. Ficaram, porém, circunscritas quase exclusivamente ao Rio de Janeiro e à Bahia. O resto da colônia continuava mergulhado no mesmo atraso. Esse período foi um dos mais importantes na evolução cultural do Brasil, pois nele foram lançadas as bases de notáveis instituições culturais.
A população brasileira estava descontente com relação ao governo de Portugal, pelo excessos cometidos por eles no desempenho dessa função, pela demora no regresso da família real e da corte. A desocupação do território português aconteceu em 1809. Esse descontentamento leva, em 1820, à revolução constitucional.
Esses acontecimentos contribui para o aceleramento do processo de emancipação política. Conseguida a autonomia política em 1822, fazia-se necessária uma constituição. Quanto à educação, estava presente a idéia de um ecossistema nacional de educação em seu duplo aspecto: graduação das escolas e distribuição racional por todo o território nacional.
Foi marcada pela flexibilidade e pelas diferentes relações que se estabelecem entre a União e as unidades subnacionais, que compreendem os estados e os municípios. Dessa forma, a descentralização educacional não é um processo homogêneo e praticado em uma única direção.
A descentralização, a municipalização e a autonomia da unidade escolar constituem, a configuração do sistema educacional brasileiro, sendo o fortalecimento local exercido através da autonomia da escola, meta principal da descentralização dos sistemas educacionais.
Ela responde à lógica da organização federativa, no sentido de: ordenar responsabilidades e competências nos planos administrativo e financeiro aos entes federativos; instituir processos desconcentrados de administrações financeira, administrativa e pedagógica; e instaurar a gestão democrática da escola, em cumprimento a preceito constitucional, cuja regulação maior encontra-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, institucionalizando a escola autônoma.
Para a maior parte das escolas e profissionais de educação, avaliar a aprendizagem do aluno significa atribuir uma nota após a realização de um método avaliativo.
Daí decorrem os vários testes, exames e outros instrumentos aos quais estamos habituados e que medem tão somente a capacidade do aprendiz de – naquele momento – responder conforme o esperado e atingir determinada nota, conceito, classificação ou hierarquia.
As avaliações qualitativas, por outro lado, centram-se em todo o processo de ensino-aprendizagem, e requerem um diagnóstico desse processo. A própria legislação educacional brasileira, desde a Lei de Diretrizes e Bases, aponta para a necessidade de uma “avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”.
Chegamos ao fim de uma lista que foi recheada de conteúdos, e hoje falamos de 2º Período da História da Educação Brasileira com suas características. Se você gostou do assunto e do texto, compartilha nas redes sociais, e ajude a divulgar nossos trabalhos. Você também pode acessar as nossas redes sociais.
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