O Ensino e a Aprendizagem de Conteúdos vai trabalhos de diferentes representações e neste poste vamos falar um pouco mais aprofundado de “O Ensino e a Aprendizagem de Conteúdos” mostrando seus pontos principais.
Os pontos principais do ensino e métodos, mostrando como pode ser aplicada na educação de crianças e jovens.
Os conteúdos do ensino estão no livro didático, nas revistas, nos jornais, em um programa de computador, em uma visita a museu, a um parque botânico etc. Mas todos eles transpostos didaticamente para o ensino.
A contribuição dos conteúdos disciplinas para o ensino deve ser vista da seguinte forma: Ao invés de haver a transmissão direta e objetiva dos conteúdos específicos como ponto de partida, deve-se fazer um inicial questionamento da contribuição da disciplina em foco para a formação do aluno, enquanto um indivíduo que vive em sociedade.
A interação entre professores e alunos na sala de aula se constitui como um dos principais elementos no processo de ensino-aprendizagem, sendo que sua compreensão não apenas facilita este processo como também influi na sua qualidade.
As explanações dos docentes são parte importante na interação em sala de aula, mas segundo Tsui não existem pesquisas significativas sobre esta forma de comunicação. Uma explanação pode ser classificada em: procedimento (quando organiza aspectos relativos à tarefa acadêmica) ou conteúdo (quando visa explicar regras gramaticais, textos, etc.). Segue o texto com apresentação de critérios para que uma explanação possa ser considerada efetiva, retroalimentação do desempenho do aluno e finaliza com considerações a respeito de correção e pontuação do erro.
A relação entre desenvolvimento e aprendizagem; mas sabemos igualmente que, a despeito de uma inicial adoção de uma perspectiva de cunho um tanto desenvolvimentista nos anos 1930, a orientação psicanalítica lacaniana, a partir dos anos 1950, passa a reivindicar como algo problemático falar de uma perspectiva desenvolvimentista a partir da psicanálise de Sigmund Freud.
É possível falar de uma relação entre desenvolvimento e aprendizagem do adotado ponto de vista psicanalítico. Com a ressalva, é preciso dizer, de se configurar em um desenvolvimento que leve em conta o real, isto é, aquilo que, segundo Lacan, configura o impossível de saber, de ser simbolizado; aquilo que vulnerabiliza e obstaculiza todo e qualquer progresso idealizado.
Apesar das inúmeras referências disponíveis, ainda é escasso um conteúdo que auxilie a prática docente e torne a rotina na sala de aula mais prática e produtiva. Nos anos 1980, o Dr. Spencer Kagan desenvolveu o conceito de Aprendizagem Cooperativa, apresentando Estruturas que permitem aos alunos trabalharem em conjunto, serem mais disciplinados, gostarem mais da escola e terem melhores resultados acadêmicos.
Esse conceito já levava em consideração o funcionamento do cérebro e as vantagens de unir a maneira de ensinar com a maneira que o cérebro aprende melhor. Após anos de implementação da Aprendizagem Cooperativa em escolas ao redor do mundo, fez-se necessário apresentar os princípios que são a base para a o Ensino e a Aprendizagem Baseada no Cérebro.
Podemos definir os conteúdos como o conjunto de conhecimentos, habilidades, hábitos, modos valorativos e atitudinais de atuação social, organizados pedagógica e didaticamente, tendo em vista a assimilação ativa e a aplicação pelos alunos na prática de vida. Geralmente são associados aos conhecimentos cognitivos que devem ser trabalhados em uma determinada área.
É imprescindível refletir sobre o potencial das pessoas com necessidades especiais e, por conseguinte, sobre a possibilidade de ocorrer aprendizagem efetiva na Educação Especial, de forma a contribuir para o reconhecimento e a valorização dos indivíduos com necessidades especiais como seres capazes de aprender e ativos na sociedade, buscando esclarecer aos profissionais que trabalham com esses alunos, a possibilidade de uma aprendizagem significativa e duradoura.
Nos dias atuais é fundamental a participação tanto dos pais como dos professores no desenvolvimento e progresso das habilidades da criança, auxiliando-a na construção de seu conhecimento no processo ensino aprendizagem.
A escola é um elemento indispensável para a estruturação e para o desenvolvimento da sociedade. Sendo assim, no seu processo de educação deverá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades, respeitando o tempo, o ritmo de cada criança. Contribuindo assim para o seu crescimento intelectual, afetivo, motor, moral, bem como social, incluindo-a e preparando-a para o meio social.
O homem aprende ao longo de sua vida, do nascimento até o último estágio de sua vida. Através da teoria de Piaget é possível compreender o desenvolvimento humano e como esse dado sujeito se constitui como sujeito que pensa, que interage e se desenvolve no meio em que vive.
Entender o processo do desenvolvimento compreende entender os processos de organização e adaptação intelectual, chamados por Piaget conceitos do desenvolvimento cognitivos: esquema, assimilação, acomodação e equilibração.
As estratégias requerem que o aluno tome a iniciativa de refletir sobre o assunto estudado. Tais estratégias podem ser instigadas, por exemplo, no próprio material oferecido ou nos enunciados das atividades.
A motivação para realização deste trabalho deriva da compreensão que o uso de estratégias cognitivas e metacognitivas, e recursos diversificados, para apoiar a aprendizagem dos conteúdos da disciplina PI, podem trazer resultados positivos para os alunos.
O pensamento convergente, no sentido de um pensamento que se baseia em consensos, em paradigmas compartilhados, que dão o suporte e indicam a direção da pesquisa, explicando o rápido padrão de progresso que caracteriza as chamadas ciências naturais.
O pensamento convergente possa ser suficiente para a formação do cientista. De fato, isso parece ser o que usualmente ocorre nos cursos de bacharelado em Física ou Matemática, por exemplo, onde raramente (ou talvez, nunca) os paradigmas dominantes são postos em questão. Nem mesmo os experimentos didáticos, que pretensamente representariam ocasiões em que as teorias pudessem ser testadas, são de fato utilizados com essa finalidade.
Entre essas alternativas incluem os processos de formação, como a história de vida de alguns professores, alguns que decidem entrar na carreira somente pelo fato de não ter outra opção, outros porque gostam , amam a profissão. Nesse sentido há necessidades de refletir sobre essa prática docente e a partir do momento que há uma reflexão sobre as experiências de vida já esta havendo uma relação com o processo de formação.
A formação teórica e a prática poderão contribuir para o melhoramento da qualidade de ensino visto que as mudanças sociais que poderão gerar transformações no que tange ao ensino-aprendizagem são decorrentes de um ensino de qualidade, onde será necessária uma qualificação profissional e pessoal.
O processo de aprendizagem motora permite, por meio de mudanças nos padrões de ativação de redes neurais, a consolidação de modelos internos dos movimentos. Atualmente sabe-se que esses modelos internos podem ser desenvolvidos não só pela prática física, mas também pela prática mental, definida como um ensaio mental repetido dos movimentos, sem a sua execução.
Essa forma de prática permitiria a formação de um modelo interno mais flexível e independente do efetor. Embora a prática mental esteja sendo amplamente utilizada para o treino esportivo e a reabilitação em adultos, sua utilização em crianças ainda é muito restrita. Isto se deve, em parte, pela escassez de estudos que mostrem seus efeitos em crianças.
As novas experiências são interpretadas e organizadas gerando atitudes positivas ou negativas em intensidades variadas, bem como motivações.
Isso desencadeia ações que levam a outras experiências, percepções e significados. É uma complexidade de variáveis que se inter-relacionam entre as tendências biológicas e aquelas aprendidas no sistema social.
As percepções dos professores de descrença, desconfiança, sentimento de ameaça, tensão e conflito podem estar relacionados a poucas e ruins informações oferecidas pelo sistema. Consequentemente, os professores podem estar desenvolvendo atitudes negativas sobre a avaliação em larga escala e, em decorrência, os mesmos podem estar desmotivados para ensinar, comprometendo as práticas de ensino, o processo de aprendizagem e da própria avaliação.
A sala de aula é bastante agitada pois os alunos são todos de comportamento diferente, onde o professor pode e deve se manter em seu estado emocional, sossegado. O aluno pode ser avaliado de diferentes formas desde provas sobre o conteúdo ao seu comportamento em relação aos demais alunos.
Chegamos ao fim de uma lista que foi recheada de conteúdos, e hoje falamos de O Ensino e a Aprendizagem de Conteúdos com suas características. Se você gostou do assunto e do texto, compartilha nas redes sociais, e ajude a divulgar nossos trabalhos. Você também pode acessar as nossas redes sociais.
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