Como sabemos as plantas são de diferentes tipos e estão em diferentes lugares do planeta, e muita dessas plantas servem para uma grande quantidade de remédios, para diversas doenças.
Sendo um dos maiores e mais biodiversos grupos de seres vivos na Terra, as plantas verdes fornecem uma parte substancial do oxigênio molecular e são a base dos alimentos da maioria dos ecossistemas, especialmente dos terrestres.
Então o demonstre veio mostrar nesse poste uma lista recheada de “plantas para Jardim Vertical”, que podem ajudar as pessoas em seus problemas de saúde chegando até a curar algumas doenças que as pessoas enfrentam.
Os jardins verticais são de uma forma que as plantas ficam atrepadas em paredes ou estacas que deixam os lugares com uma aparência espetacular.
Nesse tipo de jardim podem ter uma grande diversificação de plantas, onde essas podem ter flores ou folhas completamente verdes.
A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera e de folhagem ornamental, semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40 cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas, glabras e recurvadas.
A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a azul.
No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração, em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por exemplo.
Vídeo sobre a planta que está no youtube.
Este aspargo é ótimo para plantar em jardineiras e vasos suspensos, como fazemos com as samambaias, valorizando desta maneira sua folhagem pendente e delicada. Como o aspargo-pluma, o aspargo-pendente apresenta as folhas verdadeiras transformadas em espinhos, enquanto as pseudo-folhas são em forma de agulha.
Durante todo o ano apresenta flores brancas, discretas e pequenas além de frutinhos vermelhos e esféricos. Sua utilização paisagística deve valorizar a textura de sua folhagem. Tolerante ao frio. Multiplica-se por sementes e por divisão da planta, preservando a sua estrutura.
Devem ser cultivadas a meia-sombra, em vasos ou jardineiras com terra rica em matéria orgânica, regadas a intervalos regulares.
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Com aspecto de pluma, este aspargo conquistou os jardins brasileiros. É uma bela folhagem, composta de vários ramos, com folhas em forma de espinhos e pseudofolhas em forma de agulha, que se distribuem de maneira uniforme por toda a extensão da “pluma”. De aspecto delicado, é uma planta relativamente rústica, que pode ser plantada em vasos e jardineiras, bem como adornando canteiros e conjuntos.
As flores brancas e pequenas tem importância ornamental secundária. O aspargo-pluma deve ser cultivado à meia-sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolerante ao frio. Multiplica-se por divisão da planta, preservando a estrutura completa da planta, isto é: folhas e raízes
O planta tem um estilo diferente, e tem flores bonitas.
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Nativa de regiões desérticas da África, o rosário é uma planta suculenta muito curiosa, devido à forma esférica de suas folhas, semelhantes à ervilhas. Esta adaptação das folhas torna a planta muito resistente à perda de água e conseqüentemente aos períodos de seca. As folhas ainda tem uma estreita faixa transparente, como um janela, para que a luz penetre no seu interior e aumente a fotossíntese.
Quando sob iluminação suficiente, produz flores pequenas, compostas, brancas e com um delicioso perfume de canela. Ocorre ainda uma variedade de folhas variegadas. Exige apenas replantio a cada dois anos, adubações bimestrais e podas para renovação da folhagem.
O rosário é uma planta excelente para vasos e jardineiras, mas principalmente cestas suspensas, onde seu longos ramos pendentes evidenciam toda a sua graça. É uma planta rústica e de manutenção fácil, que pode ser plantada em estufas, ambientes internos, varandas, sacadas, etc.
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A flor-canhota é uma planta herbácea e florífera originária da Austrália. Seu nome científico Scaevola significa “canhoto” em latim e faz alusão ao formato de mão das flores desta espécie. Ela apresenta caule ramificado, ereto ou pendente, com folhas coriáceas, pubescentes, lanceoladas a obovadas, suculentas e de margens denteadas.
As flores têm a forma de uma mão, com cinco pétalas, todas arranjadas de um mesmo lado. De acordo com a variedade as flores podem ser azuis, lilases ou brancas. As principais variedades cultivadas são “Blue Shamrock”, “New Wonder” e “White Wonder”. A floração desta espécie ocorre no verão.
A flor-canhota ereta forma moitas arredondadas e compactas, com cerca de 25 a 40 cm de altura, que podem ser utilizadas amplamente no paisagismo, em maciços e bordaduras. Já as variedades decumbentes, mais comuns, apresentam menos porte e podem ser aproveitadas como forração, mas fazem sucesso mesmo em cestas suspensas e jardineiras, onde pode-se admirar melhor seus ramos floridos.
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A hera-inglesa é muito parecida com a hera-da-algéria (Hedera canariensis, tendo porém folhas menores e mais profundamente recortadas, além de crescimento menos vigoroso. É uma planta de textura semi-lenhosa com ramos longos e reptantes, com raízes adventícias, que lhe doam a característica de trepadeira também. As folhas são simples, persistentes, verde-escuras, brilhantes, coriáceas, alternas, lobuladas ou cordadas e podem ser variegadas de branco, prata ou amarelo, de acordo com as diversas variedades.
Ocorrem também heras de porte anão, para uso em vasos. As inflorescências são pequenas umbelas com flores hermafroditas, amarelo-esverdeadas de pouca importância ornamental, mas que atraem abelhas e borboletas na primavera e verão. Os frutos são globosos, pequenos, negros e servem de alimento a diversos pássaros embora sejam tóxicos ao homem.
Muito utilizada como forração sob copas de árvores, em canteiros, ou como revestimento. Além disso é um trepadeira interessante em diversos tipos de suporte, como treliças, e até mesmo árvores.
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A jibóia é uma planta bastante vistosa que tem a habilidade de se apoiar em diversos substratos. Muito comercializada em vasos sobre blocos de substrato, esta planta pode ser uma boa pedida para decorar interiores. Suas folhas são brilhantes e se alteram de acordo com a maturidade da planta, inicialmente são pequenas, sem variegações ou recortes, com o crescimento tornam-se grandes, variegadas e algumas vezes recortadas.
Para ter uma folhagem sempre bonita e crescimento rápido, deve ser plantada em substrato rico em matéria orgânica e receber regas periódicas. Pode ser cultivada a pleno sol, mas deve-se cuidar ao apoiá-la sobre árvores, pois com o crescimento corre o risco de sufocar a planta suporte. Tipicamente tropical, não tolera geadas e frio intenso. Multiplica-se por estaquia.
É uma das poucas trepadeiras para utilização à meia-sombra.
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O lambari é uma herbácea perene, muito rústica, de folhagem prostrada e suculenta. Suas folhas são muito decorativas, ovaladas, brilhantes, de coloração verde escura, com duas listras de variegação prateadas na face superior e, completamente arroxeadas na face inferior. As flores são pequenas e róseas, de importância ornamental secundária.
Seu plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas também é muito apreciado, evidenciando sua bela folhagem pendente. Nestes casos, adubações leves e regas freqüentes estimulam seu crescimento vistoso.
Pelo seu aspecto compacto, pequeno porte e adaptação à sombra, o lambari torna-se uma excelente forração para situações de sombra e meia-sombra, onde dificilmente os gramados vingam, como sob a copa de árvores e outros locais cobertos.
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A flor-de-coral ou russélia é uma planta pendente, de textura herbácea e muito florífera. Seus ramos são filiformes, ramificados, arqueados e longos, com cerca de 1 metro de comprimento, e apresentam florescimento muito ornamental. Suas folhas são semi-perenes, sendo que na parte inferior dos ramos elas têm a forma linear a lanceolada e na parte superior encontram-se reduzidas a pequenas escamas.
Da primavera ao outono despontam as inflorescências, com flores tubulares, de coloração vermelha, amarela ou branca, muito numerosas e bonitas. Os frutos, do tipo cápsula, têm pouca importância decorativa. Também é apropriada para vasos, floreiras e cestas suspensas. Atrai beija-flores e borboletas. Eventualmente pode escapar ao cultivo e tornar-se invasiva.
No paisagismo a flor-de-coral destaca-se principalmente em grupos, quando plantada em renques ou maciços, sobre pequenos morros e declives, aproveitando-se elevações naturais ou artificiais do terreno, como taludes, sacadas, muros, terraços, etc. Desta forma seus ramos pendentes são evidenciados. Seu aspecto pouco denso a torna adequada a jardins de estilo informal.
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A coloração e a textura desta planta são muito originais, criando belos volumes. Sua folhas e caules são roxos e suas florzinhas são rosas. Bastante rústica, é uma planta utilizada para quem aprecia brincar com as cores.
Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo fértil e úmido composto de terra de jardim e terra vegetal. Exige ainda regas regulares e gosta de frio. Multiplica-se naturalmente por sementes e por estaquia.
Excelente para formar maciços e bordaduras, também pode ser utilizada como forração ou em floreiras.
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A Liríope é uma planta herbácea, perene, rizomatosa e florífera, com aspecto de grama e popularmente utilizada como forração. Sua folhagem surge em tufos compostos por folhas estreitas, arqueadas, brilhantes e de cor verde escura. No final do verão e outono, produz inflorescências do tipo espiga, eretas, com pequenas flores de cor lilás. Os frutos que se seguem são do tipo baga, negros, com uma única semente cada e persistem durante o inverno.
Ocorre também uma variedade variegada de branco, muito comum em cultivo. No jardim, principalmente a forma variegada da espécie, é ideal para ser aproveitada como forração, com um belo contraste de cores e texturas. Também pode ser usada como bordadura, mas desde que se tenha uma forte maneira de contê-la em seu caminho, ou não se tenha a preocupação com o desenho estritamente formal, pois tende a se espalhar de forma agressiva. Não é indicada para áreas de pisoteio.
É especialmente indicada para forrar áreas semi-sombreadas, sob a copa das árvores, onde o gramado não prospera. Por seus rizomas fortes e fechamento denso é uma excelente escolha para controlar a erosão em taludes e encostas íngremes.
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O gênero Tillandsia, é o maior entre as bromélias, perfazendo cerca de 400 espécies espalhadas desde a América do Norte até a Argentina. Elas ocorrem nos mais diversos habitats e podemos encontrá-las em áreas praticamente desérticas e até em densas florestas tropicais. São em maioria epífitas (vivem sobre as árvores), mas há muitas espécies rupícolas também (vivem entre rochas). As folhas das Tillandsia são em geral mais afiladas e curvadas do que as de outros gêneros de bromélias.
Dividem-se em três principais grupos: As de folhas acinzentadas, que possuem folhas recobertas por minúsculas escamas, com a função de absorver água e que lhe conferem o aspecto prateado. Estas bromélias apreciam ambientes externos, com boa luz, ventilação e umidade do ar, mas não toleram o excesso de regas. Neste grupo estão as espécies mais resistentes a ambientes inóspitos e inclui as que vegetam sobre os fios de energia elétrica e telhados. O musgo-espanhol ou barba-de-pau (T. usneoides) pertence a este grupo. Podemos cultivá-las sobre árvores e embora tenham crescimento lento, são muito rústicas e de belíssimas florações.
O mais importante no cultivo das tilândsias é respeitar a sua origem natural. Cada espécie tem sua particularidade e se conseguirmos reproduzir com maior fidelidade seu habitat, maiores serão as chances de sucesso.
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Então estamos chegando ao film de mais uma lista de conteúdos, e nesse poste trabalhamos com “plantas para jardim vertical”. Assim se você achou esse poste legal, e conhece alguém que está precisando ler isso, compartilhe com elas e também se possível em suas redes sociais, para que as pessoas possam desfrutar de mais conteúdos.
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