As plantas são de diferentes tipos e estão em diferentes lugares do planeta, e muita dessas plantas servem para uma grande quantidade de remédios, para diversas doenças. E essas plantas são estudadas todos os dias para melhorar a sua aplicação.
Sendo um dos maiores e mais biodiversos grupos de seres vivos na Terra, as plantas verdes fornecem uma parte substancial do oxigênio molecular e são a base dos alimentos da maioria dos ecossistemas, especialmente dos terrestres.
Então o demonstre veio mostrar nesse poste uma lista recheada de “plantas ornamentais”, que podem ajudar as pessoas em seus problemas de saúde chegando até a curar algumas doenças que as pessoas enfrentam.
Essas plantas, são de diversos tipos e várias especies diferentes, servem de um forma geral para decorar lugares e deixar muito mais bonitos, sendo que as vezes é através de uma combinação de plantas diferentes e outras apenas com uma só planta.
Plantas ornamentais, essas são um tipo de plantas que são muito diversificados, em vários fatores, como a cor, o tamanho, as flores, os frutos e te mesmo o tronco, mais tem a principal coisa incomum que é a perfeição.
Em sua maioria as plantas que são ornamentais, conseguem transformar lugares que estão em decadência, em lugares muito exuberantes.
A rosa-da-venezuela é uma arvore ornamental, de pequeno porte e crescimento lento, que alcança no máximo 10 metros de altura. Ela é nativa da região amazônica na América do Sul, incluindo países como Equador, Bolívia, Peru, Guianas e Venezuela.
A casca do tronco é castanho-clara, com lenticelas horizontais e o tronco atinge de 35 centímetros de diâmetro. Forma uma copa em formato de guarda-chuva, com ramos robustos. Apresenta folhas pinadas, com 4 a 18 pares de grandes folíolos elípticos, verde-escuros.
É uma planta ótima para decoração de sitios e terrenos afastados.
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A calicarpa é um arbusto ou arvoreta, perenifólio, muito florífero e ornamental, originário da China. Apresenta ramagem aberta e ramificada, com longos galhos tomentosos quando jovem, pontuações lenticeladas e tronco de cor parda com leve escamação.
Suas folhas são simples, de formato oval-elíptico a lanceoladas, com a face abaxial (inferior) de cor cinza-amarronzada, tomentosa, e a face adaxial (superior), de cor verde-escura e glabra, com venações bem marcadas. Floresce de meados do verão ao meio do outono, despontando inflorescências densas e tomentosas, carregadas de numerosas florzinhas liláses. O frutos surgem no outono e inverno e são globosos, de cor rosa-claro, com pequenas sementes esverdeadas.
Por atrair e alimentar passarinhos e insetos polinizadores, ela é indicada para composições que tem por objetivo a preservação da fauna silvestre e a formação de pastagem apícola. Floresce e frutifica precocemente.
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O baobá é uma árvore majestosa, decídua e de porte elevado, que pode alcançar facilmente 25 metros de altura e 6 metros de diâmetro. Ela é originária da África Central, sul do Saara até o norte da região do Transvaal na África do Sul, mas atualmente encontra-se difundida em todo mundo, em diferentes regiões tropicais. Seu tronco é cilíndrico, calibroso e de interior esponjoso, que serve como uma importante reserva de água, sendo capaz de armazenar milhares de litros.
Bastante ramificada, apresenta ramos próximos à base ou somente no alto. Uma impressão comum que esta árvore passa, principalmente quando está desprovida de folhas, é de que foi plantada de “cabeça para baixo”, visto que sua intrincada ramagem lembra o sistema radicular. As folhas surgem tarde na primavera, e são palmadas, divididas em cinco a sete folíolos elípticos. No inverno a árvore despe-se completamente das suas folhas.
É também uma árvore de extrema versatilidade. Podendo servir de reserva de água, alimento (frutos e folhas), medicinal, melífera e até mesmo como abrigo. Na áfrica podem ser encontrados baobás servindo como moradia, santuário, bar, banheiro, prisão e até mesmo ponto de ônibus. Ela é doce, comestível, nutritiva e encerra as sementes, pardacentas e reniformes.
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A magnólia-branca é uma árvore originária do sudeste dos Estados Unidos e cultivada em diferentes regiões subtropicais por suas flores chamativas e folhagem perene. De porte médio, ela atinge de 18 a 30 metros de altura. Seu tronco é retilíneo, alcançando de 60 a 90 centímetros de diâmetro, e o ramos se espalham dando uma forma ampla e piramidal à copa.
As folhas são grandes, obovadas, simples, coriáceas, brilhantes, com a face superior verde escura, glabra, e a inferior ferrugínea e pubescente. Conforme caem, elas formam um denso colchão sobre o solo, que se decompoe muito lentamente, impedindo o crescimento de forrações. Floresce na primavera, despontando enormes flores brancas, com até 30 cm de diâmetro, terminais, com um intenso aroma cítrico. O fruto que se segue é uma pinha ovóide, deiscente, com numerosas sementes vermelhas a violáceas.
A magnólia-branca é uma opção muito interessante para o paisagismo de regiões subtropicais. Ideal para locais que necessitam de sombra e proteção constante em todas as estações.
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O clerodendro-cotonete é uma planta arbustiva, semi-lenhosa, de folhagem e florescimento ornamentais, nativa das Filipinas e Nova Guiné. Apresenta caule ramificado desde a base, ereto e é capaz de atingir 6 metros de altura, embora geralmente não ultrapasse os 3 metros.
Pode ser perenifólia a semi-decídua, dependendo das condições climáticas de onde é cultivada. Suas folhas são grandes, opostas, lanceoladas, elípticas a oblongas, pubescentes, com nervuras bem marcadas e margens irregularmente denteadas. Uma característica marcante das folhas é a página superior verde-escura a levemente azulada e a página inferior arroxeada, o que deixa a planta atraente mesmo quando sem flores. Ocorre ainda uma cultivar de folhas variegadas de amarelo creme.
Após o pleno estabelecimento o clerodendro-cotonete se torna tolerante a curtos períodos de estiagem, assim como períodos excessivamente chuvosos, sujeitos a encharcamentos.
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A mangaba é a fruta da mangabeira, árvore típica da caatinga e do cerrado brasileiro. A mangabeira é uma espécie perenifólia a semidecídua, pois pode perder parte de sua folhagem no período seco. Seu tronco é ramificado, tortuoso, com casca rugosa e atinge de 2 a 10 metros de altura. A copa é ampla, arredondada a irregular. A espécie produz uma seiva leitosa, que exsuda por toda a planta. Desta seiva pode-se produzir uma borracha rosada.
As folhas são opostas, coriáceas, elípticas, brilhantes, glabras ou pubescentes, de acordo com a variedade, de cor verde a avermelhada. Floresce de agosto a novembro, mas pode florescer duas vezes por ano. As inflorescências são do tipo dicásio ou cimeira, terminais, com delicadas flores brancas, hermafroditas, pentâmeras e tubulares, que são polinizadas por abelhas nativas e outros insetos. A frutificação concentra-se de outubro a abril, mas podem surgir frutos em outras épocas do ano.
O fruto é doce, ácido, saboroso, com aroma característico e pode ser consumido in natura ou na forma de doces, geléias, sorvetes, sucos, vinhos, licores, etc. Ele tem elevado valor nutricional, sendo rico em vitamina C, vitamina A, sais minerais, assim como proteínas e óleos essenciais.
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A ameixa-de-natal é um arbusto denso, perenifólio e frutífero, nativo da província de KwaZulu-Natal, na costa oriental da África do Sul. Ele pode alcançar cerca de 6 metros de altura, formando uma arvoreta, embora a maioria das plantas cultivadas não passe de dois metros, mantendo o porte arbustivo. Os ramos são lenhosos, densamente ramificados e espinhentos, com característicos espinhos em formato de forquilha ou “Y”. Ao corte, os ramos revelam uma seiva leitosa.
As folhas são ovadas, verde-escuras, brilhantes, de textura coriácea e opostas. Em climas com estações mais marcadas, como no sul do Brasil, floresce na primavera e verão, já em regiões mais tropicais, acaba por florescer durante o ano todo. As flores são brancas a rosadas, pentâmeras, com pétalas cerosas e tem um aroma delicioso que lembra flor-de-laranjeira e jasmim, e fica mais intenso à noite. Elas são atrativas para borboletas.
Os frutos que se seguem são bagas carnosas, doces e suculentas, de casca e polpa vermelha. Diz-se que o sabor assemelha-se a morangos e cramberries. Eles são ricos em Vitamina C, magnésio e fósforo e podem ser consumidos in natura ou na forma de sucos, geléias e como frutos desidratados.
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A laranjeira-kinkan é um arbusto ou pequena árvore perenifólia, frutífera e ornamental, muito semelhante às plantas do gênero Citrus, aos quais pertencem as laranjas e tangerinas. Elas se diferenciam principalmente pelos frutos menores, com poucos gomos, e de casca fina e comestível. O tronco é bastante ramificado, podendo ter ramos muito espinhentos ou lisos, e o crescimento é lento, chegando a 5 metros de altura.
As folhas são lanceoladas, alternas, coriáceas, glabras, com a página superior verde-escuro e a inferior, verde clara. As flores surgem na primavera, nas axilas foliares, e são brancas, muito perfumadas, em rácemos de um a quatro. Os frutos amadurecem no outono, e podem ser redondos, elipsóides ou piriformes, de acordo com a variedade. Em geral, as laranjinhas-kinkan apresentam casca fina, delicada, doce e comestível, com a polpa um tanto azeda.
Seu chá serve para Dores de garganta, Afecções respiratórias.
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O brinco-de-índio é uma árvore da família das leguminosas, de porte majestoso, boa sombra e característicos frutos pendulares, bastante ornamentais. Nativa da América Central, Caribe, México, Bolívia e Equador, ela não característica de matas fechadas, sendo geralmente encontrada em áreas abertas ou de transição. Sua copa é ampla e aberta, com um tronco único ou ramificado, muitas vezes retorcido, de 50 centímetros de diâmetro, e que atinge geralmente de 6 a 9 metros de altura, mas que pode alcançar excepcionalmente, 35 m.
As folhas são alternas, compostas bipinadas e glabras, com folíolos elípticos. Elas surgem inicialmente em tons avermelhados e se definem com uma cor verde média, brilhante. As inflorescências surgem na primavera, e são do tipo É a designação dada a uma inflorescência caracterizada por ter as flores inseridas num receptáculo discóide ou arredondado protegido por brácteas.
“>capítulo, globosas, hermafroditas, com longos estames de cor branca, lembrando assim pequenos pompons. Os frutos que se seguem são vagens recurvadas e Frutos que se abrem espontaneamente após a maturação, liberando as sementes. São normalmente secos. Ex. Feijão. “>deiscentes, de cor vermelha vivo, com cerca de 15 cm de comprimento e que carregam de 4 a 8 sementes pretas, elipsoide.Ela é utilizada na construção civil, assim como em estacas, postes, móveis, papel, escadas, pisos e carpintaria em geral.
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O tulipeiro é uma árvore decídua, florífera, de grande porte, com uma bela variação estacional, e bastante interessante para o paisagismo das regiões subtropicais e temperadas do sul do Brasil. Da mesma família das magnólias, ela é originária do leste dos Estados Unidos, e o único representante ocidental do gênero Liriodendron, que engloba apenas duas espécies. Sua copa é cônica a colunar e pode alcançar 50 metros de altura, embora geralmente fique na faixa dos 20 a 30 metros.
Seu tronco é calibroso, não raro atingindo 2 metros de diâmetro. As folhas são largas, tetralobadas, simétricas, alternas, de cor verde clara no verão, e vão gradativamente adquirindo um lindo tom amarelo no outono, antes de cair. As flores parecem com tulipas, são terminais, solitárias e com o formato de taça. As pétalas tem cor amarelo esverdeado, com raios na cor laranja e longos e grossos estames.
Nos Estados Unidos, é utilizada para a produção de painéis para acabamento em casas e automóveis, além de móveis e instrumentos musicais, como órgãos.
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O cacho-de-marfim é uma árvore perenifólia, florífera e muito ornamental, originária das florestas tropicais ao norte de Queensland, na Austrália. De porte médio a grande, ela alcança em seu habitat, cerca de 30 metros de altura. Já em cultivo, raramente ultrapassa 8 metros. Apresenta copa arredondada, com 2 a 5 metros de diâmetro, e tronco elegante, de casca marrom a cinzenta.
Apresenta folhas elípticas, inteiras, de nervura central bem marcada e cor verde-escura, brilhante, com a página inferior esbranquiçada e com textura aveludada. Floresce no verão, despontando longas e cilíndricas inflorescências, do tipo rácemo, pendentes e terminais, com flores de cor creme e estames curvilíneos. O frutos que se formam em seguida são folículos lenhosos, de cor marrom.
É uma planta que deixa os lugares muito atrativas, e quando suas flores estão fora ficam muito belas.
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A rosa-de-gueldres é um arbusto decíduo, florífero, nativo da Europa e Ásia e cultivado como ornamental em países de clima subtropical a temperado. Sua ramagem é lenhosa, ramificando-se desde à base, mas com uma textura aberta. As folhas são opostas, trilobadas, com a base redonda, margens serrilhadas e nervuras bem marcadas, que deixam a superfície da folha rugosa. No outono as folhas adquirem belos tons bronzeados, antes de caírem, no inverno.
Floresce do fim da primavera ao verão, despontando inflorescências do tipo corimbo, com numerosas flores hermafroditas, de cor branca a levemente rosadas e delicadamente perfumadas. As inflorescências tem um formato de guarda-chuva, com a superfície um tanto plana, e as flores das bordas costumam ser maiores que as do centro, da mesma forma que em algumas variedades de Hortênsias (Hydrangea macrophylla). A ingestão de grandes quantidades do fruto pode provocar intoxicações, que levam a vômitos e diarréias.
A planta só serve como decoração.
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O baru é uma árvore frutífera e ornamental, nativa do cerrado e zonas de transição deste com a mata atlântica e conhecida por suas deliciosas amendoas. Ela atinge até cerca de 25 metros de altura e ocorre no Brasil, Paraguai, Perú e Bolívia. Seu tronco é calibroso, e alcança 70 cm de diâmetro. Muitas vezes é curto, ramificando a poucos metros do solo.
A casca é suberosa, escamosa, espessa, áspera e levemente fissurada, de cor castanha, com cerne amarelado. A copa é arredondada e densa. As folhas são compostas imparipinadas, alternas, com folíolos oblongos, glabros e de cor verde escura. As inflorescências surgem em cachos terminais, de meados da primavera até o início do verão, com delicadas flores verde-amareladas, de centro cor-de-rosa, que parecem borboletas.
É indicado para doenças como: Reumatismo, Infertilidade, Baixa-libido.
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A acácia-branca ou moringa, como também é conhecida, é uma árvore de pequeno a médio porte, decídua, florífera e de muitas utilidades. Ela é originária dos Himalaias, e espalhou-se por diversas regiões tropicais e subtropicais do planeta devido às inúmeras qualidades que possui, principalmente como planta medicinal e alimentar. Apresenta tronco único e ereto, com diâmetro de 20 a 45 cm, com casca espessa, de cor cinza esbranquiçada.
Apresenta uma copa aberta, com ramos pendentes, hirsutos e delicados, que resultam num formato de sombrinha. As folhas são tripinadas, com folíolos elípticos a obovados, de cor verde clara, dando ao conjunto das folhas um aspecto plumoso. Floresce durante o ano inteiro, despontando cachos de flores pequenas, hermafroditas, perfumadas, de cor branca-creme. Os frutos que se seguem são longas vagens pêndulas, que se abrem em três valvas quando maduros, liberando as numerosas sementes leves, papiráceas e aladas.
Folhas, frutos, sementes, flores e raízes podem ser consumidos de diversas formas, desde cruas, em sucos, vitaminas, saladas, até em preparações cozidas em sopas, bolinhos, etc. A farinha das folhas também é aproveitada como suplemento alimentar. O pó das sementes produz um efeito semelhante à floculação no tratamento da água, purificando, aglutinando e eliminando impurezas e microorganimos, que decantam rapidamente para o fundo do recipiente.
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A acácia-branca ou moringa, como também é conhecida, é uma árvore de pequeno a médio porte, decídua, florífera e de muitas utilidades. Ela é originária dos Himalaias, e espalhou-se por diversas regiões tropicais e subtropicais do planeta devido às inúmeras qualidades que possui, principalmente como planta medicinal e alimentar. Apresenta tronco único e ereto, com diâmetro de 20 a 45 cm, com casca espessa, de cor cinza esbranquiçada.
Apresenta uma copa aberta, com ramos pendentes, hirsutos e delicados, que resultam num formato de sombrinha. As folhas são tripinadas, com folíolos elípticos a obovados, de cor verde clara, dando ao conjunto das folhas um aspecto plumoso. Floresce durante o ano inteiro, despontando cachos de flores pequenas, hermafroditas, perfumadas, de cor branca-creme. Os frutos que se seguem são longas vagens pêndulas, que se abrem em três valvas quando maduros, liberando as numerosas sementes leves, papiráceas e aladas.
É cultivada principalmente por seu valor alimentar e medicinal, sendo considerada uma planta milagrosa. Ela é riquíssima em nutrientes, de proteínas a vitaminas, e tem contribuído enormemente no combate à desnutrição em países subdesenvolvidos. Ela ainda é uma aliada poderosa dos vegetarianos, por seu alto teor de aminoácidos essenciais. Folhas, frutos, sementes, flores e raízes podem ser consumidos de diversas formas, desde cruas, em sucos, vitaminas, saladas, até em preparações cozidas em sopas, bolinhos, etc.
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A oliveira é uma árvore perenifólia, longeva, frutífera e ornamental, originária da região do Mediterrâneo. Dela obtemos as azeitonas e o precioso azeite de oliva, que o homem aprendeu a extrair no Período Neolítico, há cerca de 10.000 a.C, para usar como alimento, combustível e unguento, tornando a oliveira uma árvore venerada por muitos povos. Elas são árvores de extrema longevidade, alcançando 2.500 anos de idade.
Seu porte é pequeno, raramente ultrapassando 10 metros de altura, com copa ampla, arredondada e o tronco grosso, irregular, cinzento e bastante tortuoso e retorcido, lembrando nossas árvores do cerrado. As raízes são fortes e podem atingir 6 metros de profundidade. As folhas são elípticas a lanceoladas, acumidadas, opostas, de cor verde-acinzentada na face superior e prateadas na face inferior, o que confere ao conjunto da folhagem um aspecto azulado. As inflorescências surgem na primavera, nas axilas foliares, e são do tipo panícula, com numerosas flores de cor branco creme, com suave perfume.
É indicada para Asma, Dores, Constipação, Enterite, Erupções cutâneas, Estomatite, Gastrite, Colite, Gota, Hipertensão arterial, Cálculos renais, Queimaduras, Intoxicações, Hipercolesterolemia, Reumatismo, Verminoses.
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A magnólia-amarela é uma árvore perenifólia a semidecídua, ornamental, originária do sudeste asiático e conhecida em todo mundo pelo delicioso perfume de suas flores. É considerada de porte médio, sendo que em cultivo ela alcança até 30 metros de altura, mas em seu habitat pode chegar a 50 metros, com até 1,9 metros de diâmetro de tronco. Seu tronco pode ser múltiplo ou único, com copa inicialmente piramidal que com o tempo vai adquirindo um formato umbeliforme (guarda-chuva).
Suas folhas são ovadas a lanceoladas, alternas, grandes e brilhantes, com estípulas na base. As flores são formadas por 15 tépalas recurvadas nas pontas e numerosos estames. Elas podem ser brancas, amarelas ou amarelo-pálidas, de acordo com a variedade e seu perfume pode ser sentido à distância. Os frutos são formados por carpelos elipsóides a obovados, deiscentes, que produzem de duas a quatro sementes. As sementes são recobertas por arilo e muito atrativas para os passarinhos.
É indicada para: Regular a menstruação, Infecções da garganta, Febre, Artrite, Reumatismo, Anticoncepcional, Recuperação no pós-parto, Inseticida, Tumores, Micoses.
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A rainha-das-árvores é uma espécie arbórea tropical, perenifólia e que se destaca por sua floração espetacular. Ela é originária das florestas tropicais de Burma (Birmânia), na Ásia, embora atualmente seja rara em seu habitat. Apresenta copa arredondodada, globosa e cheia, com tronco rugoso e acastanhado, e porte pequeno a médio, alcançando de 7 a 20 metros de altura. Suas folhas são pinadas, com 6 a 8 folíolos oblongos, grandes, de cor verde escura na página superior e verde-clara na inferior.
Logo que surgem, as folhas são curiosamente pendentes, pálidas e avermelhadas, o que cria um grande fator de interesse à planta, mesmo quando está sem flores. As inflorescências são um show à parte, longas e pendentes, com flores de formato único, longos estames e cor vermelho vivo, contrastando com pequenas manchas amarelas. Em clima favorável, floresce durante todo o ano, com mais intensidade na primavera e verão. Os frutos são do tipo vagem, deiscentes e lenhosos quando maduros.
Utilize a rainha-das-árvores como ponto focal em espaços que permitam a observação das flores de perto também.
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A árvore-samambaia é uma árvore dióica, perenifólia, com folhagem decorativa que lembra no aspecto as frondes de samambaias, o que lhe conferiu tanto seu nome popular como botânico (Filicium = samambaia, decipiens = falso). Ela é nativa da Índia e do Sri Lanka e atinge até 7 metros de altura. Seu tronco é escuro, marrom a acinzentado, com casca irregular em escamas. As folhas tem a nervura central alada e são pinadas, com folíolos brilhantes, sésseis, glabros e de margens onduladas.
Elas são dispostas de forma alterna e espiralada sobre os ramos, formando uma folhagem bastante densa. A floração ocorre na primavera e verão, despontando inflorescências axilares, do tipo panícula, com flores pequenas, amarelas e delicadamente perfumadas, de pouca importância ornamental. Os frutos que se formam em seguida são do tipo drupa, com formato elipsóide e cor roxa quando maduros, parecendo azeitonas pretas.
É também indicada para a arborização urbana, por não ter raízes agressivas e por suas qualidades como ornamental, mas há que se atentar que seu tronco não é dos mais fortes, estando sujeito a eventuais quebras.
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A falsa-seringueira é uma árvore perenifólia, decorativa, nativa da Ásia Tropical e e utilizada como ornamental e diversas regiões do mundo, principalmente em interiores. Apresenta tronco calibroso, que chega a dois metros de diâmetro e é bastante ramificada, desde a base, muitas vezes produzindo um tronco curto.
Os indivíduos cultivados em espaços abertos produzem raízes aéreas, que ao tocarem o solo enraizam e engrossam, produzindo assim troncos auxiliares, que permitem a expansão da copa. Em seu habitat pode chegar a 60 metros de altura, já no Brasil, dificilmente ultrapassa os 20 metros. A casca é lisa, brilhante, de cor castanha a acinzentada e com ranhuras. A planta é tóxica.
Do látex dessa espécie também se produz borracha, embora essa seja de rendimento e qualidade inferior à seringueira verdadeira (Hevea brasiliensis), nativa do Brasil.
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Então estamos chegando ao film de mais uma lista de conteúdos, e nesse poste trabalhamos com “Plantas Ornamentais”. Assim se você achou esse poste legal, e conhece alguém que está precisando ler isso, compartilhe com elas e também se possível em suas redes sociais, para que as pessoas possam desfrutar de mais conteúdos.
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