Tem sido uma longa batalha, mas os games estão finalmente sendo respeitados como uma forma de arte. O visual deslumbrante, a narrativa elaborada e uma experiência interativa e envolvente podem criar uma impressão indelével num jogador, assim como um bom filme ou livro. E também temos aqueles jogos que pegam toda essa beleza e simplesmente jogam tudo pela janela, pois vivemos numa era tecnologicamente avançada e a animação de seios é possível. Aqui estão algumas das personagens mais desnecessariamente expostas e vulgares dos games.
1 – Princesa Daphne – Dragon’s Lair (1983)
Sexualidade não é uma exclusividade dos jogos modernos. Dragon’s Lair recompensa os jogadores com breves vislumbres da Princesa Daphne, a donzela em apuros, o que motivou os jogadores de 1983 a encarar a dificuldade esmagadora do jogo. Perpetuamente alegre, desmiolada e mal vestida, Daphne foi completamente redesenhada quando chegou a hora de colocá-la num desenho animado das manhãs de sábados baseado em Dragon’s Lair, tirando a única parte do jogo que a maioria de seus fãs realmente achou gratificante.
2 – Amazona – Dragon’s Crown (2013)
Como uma versão moderna do clássico Golden Axe, Dragon’s Crown permite que você escolha um bravo herói e invada masmorras em busca de tesouros e coisas pra bater. Trata-se de um jogo sólido e muito divertido, apesar do design completamente exagerado dos personagens. Enquanto os homens são mais musculosos do que brutamontes como Capitão América e Batman, as damas do jogo são mais desproporcionais do que a Chun Li. Notavelmente, a Amazona é só coxas e peitos, sem muito esforço pra criar uma armadura coerente, mas é lógico que você vai escolher essa heroína com base em sua capacidade de luta real, né?
3 – Ivy Valentine – SoulCalibur IV (2008)
Falando de grande capacidade de luta, muitos jogadores de Soulcalibur adoram a Ivy simplesmente porque ela é muito divertida e eficaz tanto com uma espada quanto com um chicote de longo alcance. Em 1999, a primeira aparição de Ivy na série foi relativamente modesta, mesmo com suas roupas de dominatrix, mas a personagem perdeu mais e mais roupas até SoulCalibur IV ser lançado, deixando Ivy como pouco mais que uma personagem feita inteiramente do seu visual apelativo e uma jogabilidade bem mal-feita.
4 – Candi Stryper – House of the Dead: Overkill (2009)
House of the Dead: Overkill é especificamente projetado em torno dos filmes toscos de zumbis dos anos 70, mas alguns elementos são apenas exagerados demais pra permitirem a apreciação adequada. Esqueça a boca suja de Varla Guns, porque é stripper Candi Stryper que traz um grande impasse intelectual ao jogo. Com roupas mais ridículas do que qualquer prostíbulo barato pode oferecer, a versão bizarramente infantilizada de uma mulher realmente não tem lugar no nosso planeta – talvez só nos jogos intencionalmente idiotas.
5 – Candice Shand – Grand Theft Auto: Vice City (2002)
É difícil definir qualquer coisa na série GTA como vulgar, porque qualquer pessoa que pega o jogo sabe onde está se metendo – e é tudo vulgar -, mas olhando pra trás, a insanidade da Candy Suxxx diz muito sobre quão longe os games podem ir. Os adolescentes piraram com os pixels de uma estrela pornô poligonal incrivelmente mal-renderizada de 2002, porque isso era a coisa mais próxima que existia de pornografia na Internet de fácil acesso daquela época. Candy é mais uma prova de que, se você está jogando e encontra uma personagem com nome de “doce”, provavelmente deve pausar e verificar se sua mãe não está por perto.
6 – Melona – Queen’s Blade Spiral Chaos (2009)
Melona é uma dama estranha que muda de forma e é feita inteiramente de gosma rosa. O sutiã é um par de mãos translúcidas que se estende do seu cabelo, se isso lhe dá uma ideia de qual parte do estranho Japão você está se metendo. Em Queen’s Blade Spiral Chaos, derrotar qualquer personagem do elenco só de mulheres da forma “certa” fará com que suas roupas rasguem e, como uma espécie de fatallity de um Mortal Kombat ainda mais doentio, a derrotada vai ser salpicada com um líquido estranho. É até difícil escolher apenas uma personagem abertamente vulgar neste cenário.
7 – Cleopatra – Dante’s Inferno (2010)
Com base muito vagamente na Divina Comédia de Dante, um poema de 1320, o jogo Dante’s Inferno segue o nosso herói numa busca através dos círculos do Inferno. Você pode dizer que vai ser intenso quando o primeiro chefe é a Morte, mas fica muito pior. No final do segundo círculo do Inferno, a Luxúria, você tem que lutar contra uma Cleópatra gigante e nua e um Marco Antônio morto-vivo. É nojento, apesar da exibição de seios colossais. E não vou nem falar sobre a luta contra Lúcifer, porque você não quer saber qual parte íntima dele fica exposta.
8 – Rainbow Mika – Street Fighter Alpha 3 (1998)
R. Mika pode não ter sido uma obscenidade quando fez sua primeira aparição em seu traje de “lingerie wrestler”, mas Street Fighter V promete ser uma coisa completamente diferente. A Capcom teve que censurar um tapa de traseiro auto-infligido antes do jogo ser lançado, mas deixou todas as outras partes onde seu enorme traseiro é apresentado ao público e/ou usado como arma.
9 – Quiet – Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (2015)
Quiet tem sua vulgaridade e quase-nudez explicada narrativamente, na medida em que ela só pode respirar através de sua pele devido a um acidente químico estranho. Claro, este é apenas um pretexto pra explicar o fato de que os criadores queriam incluir uma personagem sexy num jogo ultra-masculino. Como resultado, nós temos 256 MB de RAM dedicados exclusivamente a animar o corpo saliente de Quiet.
Quando Metal Gear Solid V foi lançado ?
Metal gear Solid V the phantom pain foi lançado em 1 de setembro de 2015
Quando SoulCalibur IV foi lançado ?
SoulCalibur IV foi laçado em 29 de julho de 2008.
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