Como sabemos as plantas são de diferentes tipos e estão em diferentes lugares do planeta, e muita dessas plantas servem para uma grande quantidade de remédios, para diversas doenças. E a medicina estuda as diariamente para aprimorar os remédios.
Sendo um dos maiores e mais biodiversos grupos de seres vivos na Terra, as plantas verdes fornecem uma parte substancial do oxigênio molecular e são a base dos alimentos da maioria dos ecossistemas, especialmente dos terrestres.
Então o demonstre veio mostrar nesse poste uma lista recheada de “plantas variadas”, que podem ajudar as pessoas em seus problemas de saúde chegando até a curar algumas doenças que as pessoas enfrentam.
As plantas podem ser pequenas ou grandes, podem ser com flores ou sem flores, alguns tem frutos e outros. Isso porque a diversidade das plantas é muito grande em todo o mundo.
As plantas variadas, são plantas que estão em nosso alcance diariamente, como nas praças, nos jardins das casas, em floretas e outros mais.
A lofantera é uma árvore muito exuberante com seus cachos de flores pendentes. Originária da floresta amazônica, é semidecídua e pode atingir de 10 a 20 metros de altura. Apresenta copa de forma cônica ou piramidal. Os ramos são de coloração marrom clara, com estrias longitudinais e pequenos calos avermelhados, além de cicatrizes foliares bastante aparentes. As folhas são de coloração verde escura, grandes, glabras, opostas, simples, obovadas e com nervuras bem marcadas.
Suas flores são amarelas e reúnem-se em longas inflorescências pendulares. Os frutos são do tipo cápsula. Floresce de Março a Agosto. Tem grande utilização paisagística, devido ao seu espetacular aspecto quando florida. Apresenta crescimento moderado e é adequada para plantio isolado ou em grupos, embelezando parques e jardins, assim como na recuperação de áreas degradadas, principalmente próximas a rios e lagos.
Sua madeira é medianamente dura, alaranjada e compacta e é utilizada localmente na construção civil, marcenaria e carpintaria.
Vídeo sobre a planta que está no youtube.
O urucum é uma arvoreta exuberante, seja pela beleza de suas flores, seja pelos seus vistosos cachos de frutos. Originária da região amazônica, suas sementes são muito utilizadas pelos índios para tingir a pele e os cabelos. Suas folhas são em formato de coração, com a ponta afilada, glabras, alternadas e sustentadas por longos pecíolos.
As inflorescências são compostas de muitas flores brancas, levemente rosadas ou róseas. Os frutos são cápsulas ovóides a globosas, deiscentes e de coloração marrom-avermelhada que encerram numerosas sementes pequenas e ricas em corante vermelho, conhecido como bixina. Floresce nos meses mais quentes do ano.
Na cultura popular também é conhecido pelas suas propriedades fitoterápicas, com ações expectorantes, antibióticas, antiinflamatórias, entre outras.
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A gabirobeira é um arbusto lenhoso, ornamental e frutífero nativo de áreas de cerrado da América do Sul. Seu tronco é curto, tortuoso, com copa bastante ramificada e ramos cilíndricos e pubescentes. As folhas são opostas, lanceoladas a obovadas, coriáceas, simples, verdes e pubescentes. A floração ocorre na primavera, despontando flores grandes axilares, hermafroditas, pentâmeras e brancas, com um denso tufo de estames longos no centro.
Os frutos surgem no verão, e são bagas semelhantes a uma pequena goiaba, globosos, verdes a amarelos, com cálice persistente, polpa doce e delicada e casca fina. As sementes são de cor creme, achatadas e com formato de ferradura. Com a crescente busca por jardins mais sustentáveis e ecológicos, a gabiroba vem ganhando lugar de destaque no paisagismo brasileiro, pois além de ser frutífero, ele ainda atrai a fauna silvestre e apresenta uma floração espetacular. Não obstante, é ideal para jardins onde a economia de água é importante, pois é bastante resistente à estiagem.
A gabiroba é um fruto muito saboroso, com polpa doce e casca amarga. Ele geralmente é consumido in natura, mas rende deliciosas geléias, assim como compotas, licores, sorvetes, picolés, etc. As folhas da gabiroba, utilizadas em infusão ou extratos, tem comprovado poder de reduzir o colesterol ruim(LDH) e aumentar o bom(HDL), ajudando no tratamento e prevenção de doenças circulatórias.
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O pau-mulato é uma árvore nativa da amazônia e de reconhecido valor com ornamental, principalmente pela beleza escultural do seu tronco. De porte imponente e elegante, ele atinge de 15 a 40 metros de altura, com 30 a 40 cm de diâmetro de tronco. A copa é colunar e pode ter de 4 a 8 metros de diâmetro. Seu tronco é retilíneo, com ramificações somente no ápice. Anualmente, perde sua casca em longas tiras verticais, revelando uma superfície muito lisa, brilhante, de tonalidade avermelhada.
Desta forma, por passar por este ciclo anual, o córtex do pau-mulato tem uma gradativa variação de cores, que vão do esverdeado ao castanho, passando pelo avermelhado, pardo e prateado. Por este motivo também, ele se mantém sempre livre de pragas, doenças, líquens, epífitas e trepadeiras. As folhas são simples, inteiras, grandes e semicaducas. As flores são como pequenas estrelas perfumadas, arranjadas em cachos. Elas surgem no outono e inverno, produzem muito néctar e atraem polinizadores. Os frutos que se seguem são do tipo cápsula, e amadurecem na primavera e verão, liberando as diminutas sementes aladas. A dispersão da espécie é pelo vento e pela água.
Seu uso é indicado na recuperação de áreas degradadas, principalmente quando a área a recuperar for de mata ciliar.
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A quaresmeira é uma árvore de beleza notável, que encanta por sua elegância e exuberante floração. Seu porte geralmente é pequeno a médio, podendo atingir de 8 a 12 metros de altura. O tronco pode ser simples ou múltiplo, com diâmetro de 30 a 40 cm. As folhas são simples, elípticas, pubescentes, coriáceas, com nervuras longitudinais bem marcadas e margens inteiras.
A floração ocorre duas vezes por ano, no outono e na primavera, despontando abundantes flores pentâmeras, simples, com estames longos e corola arroxeada, sendo que na variedade Kathleen estas se apresentam róseas. O fruto é pequeno, indeiscente, marrom, com numerosas sementes minúsculas, dispersadas pelo vento. Mesmo quando não está em flor, a quaresmeira é ornamental. Sua copa é de cor verde escura, com formato arredondado, e sua folhagem pode ser perene ou semi-decídua, dependendo da variação natural da espécie e do clima em que se encontra.
Por suas qualidades, ela é uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil, podendo ornamentar calçadas, avenidas, praças, parques e jardins em geral.
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A uvaia é uma arvoreta ou arbusto nativo do sul e sudeste do Brasil, e cultivada em quintais e pomares domésticos principalmente pelos seus saborosos frutos. O nome “uvaia” vem do tupi e significa “fruta ácida”. Ela é aparentada com a Pitanga, Grumixama, e a Cereja-do-rio-grande. Alcança de 4 a 10 metros de altura, com 30 a 50 cm de diâmetro de tronco. Pode ter caule único e retilíneo ou ramificar desde à base, de acordo com a variedade.
Apresenta folhas pequenas, opostas, de forma elíptica, inteiras e aromáticas. Floresce na primavera, despontando flores axilares, pedunculadas, hermafroditas, tetrâmeras e brancas. O fruto que se segue é uma drupa globosa a piriforme, com 2,5 a 4 cm de diâmetros, carnosa, suculenta, de casca e polpa amarela a alaranjada, com até quatro sementes redondas. Eles amadurecem no verão e são avidamente consumidos por passarinhos
Os frutos são doces e ácidos, muito aromáticos, ricos em vitamina C e podem ser consumidos in natura e na forma de sucos, sorvetes, caldas, compotas, vinhos, vinagres e como saborizante de licores e aguardentes.
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O eucalipto arco-íris é uma árvore de grande porte, que se destaca pelo colorido espetacular do seu tronco. É o único representante do gênero dos eucaliptos que ocorre naturalmente no hemisfério norte, nas Ilhas da Nova Bretanha, Nova Guiné, Ceram, Celebes e Mindanau. No seu habitat pode atingir 75 metros de altura, com 240 centímetros de diâmetro de tronco; mas em cultivo geralmente permanece entre 20 a 30 metros de altura. O segredo por trás do colorido especial desta árvore está na forma como ela vai se descascando e revelando as partes coloridas.
Inicialmente a casca fina, lisa e marrom se despreende, e uma cor verde clara e vibrante aparece. Esta mancha de cor torna-se então sucessivamente verde escura, azulada, púrpura, laranja e por fim vermelha. Acontece que o processo ocorre a todo momento, formando manchas coloridas em diferentes estágios. A impressão que se tem é de que a árvore foi misteriosamente pintada, tornando-se uma verdadeira obra de arte da natureza.
O ideal é utilizá-la em amplos jardins, assim como em praças e parques, distante de tubulações enterradas, muros, casas e fiações.
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A árvore-da-felicidade-fêmea é um arbusto ou arvoreta, de textura semi-lenhosa e folhagem ornamental, cercada de misticismo e superstições. Acredita-se que a presença da planta na casa traz harmonia e felicidade ao ambiente e seus moradores. No entanto, para receber essas dádivas não se pode comprá-la simplesmente, é preciso ganhar de presente. Essa história surgiu do fato de os povos orientais frequentemente oferecerem a planta de presente, em conjunto a uma outra espécie, a Polyscias guilfoylei, convenientemente denominada árvore-da-felicidade-macho.
Apesar do nome, do parentesco e da semelhança, as plantas são de diferentes espécies e não necessitam uma da outra para viver ou se reproduzir. Ainda assim, há quem diga que somente plantadas juntas elas trazem boa sorte e felicidade. Suas folhas são tripinadas, aromáticas, brilhantes, de cor verde escura, lineares a lanceoladas e subdivididas em finos segmentos. Com o passar dos anos, as folhas de baixo secam e caem, exibindo um caule rugoso, forte e bonito, que aparenta ser mais antigo do que realmente é. Essa característica é muito procurada em plantas para a arte do bonsai. Ocorre ainda uma variedade de folhas variegadas, com margens brancas. Raramente floresce fora do seu habitat.
Plante a árvore-da-felicidade-fêmea em bonitos vasos de cerâmica ou resina, que fiquem bem com a decoração do ambiente. Sua folhagem luxuriante, de textura fina e tropical tem um efeito decorativo impactante em salas, escritórios, quartos, varandas, pátios, etc. Realize podas de formação e limpeza, estimulando o adensamento da planta e prevenindo assim doenças e pragas.
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A árvore-da-felicidade-macho é um arbusto ou arvoreta, de ramagem lenhosa, ramificada e folhagem decorativa. Ela é plantada em diversas regiões tropicais e subtropicais do mundo e o seu cultivo é envolvido em crenças e superstições. Acredita-se que a presença da planta na casa traz harmonia e felicidade ao ambiente e seus moradores. No entanto, para receber essas dádivas não se pode comprá-la simplesmente, é preciso ganhar de presente. Essa história surgiu do fato de os povos orientais frequentemente oferecerem a planta de presente ao amigos e parentes, em conjunto a uma outra espécie, a Polyscias fruticosa, conhecida como árvore-da-felicidade-fêmea.
Desta forma, estariam equilibradas as energias Yin e Yang, masculino e feminino respectivamente. Apesar do nome, do parentesco e da semelhança, as plantas são de diferentes espécies e não necessitam uma da outra para viver ou se reproduzir. O formato das folhas varia com a cultivar, mas na espécie típica são ovaladas a elípticas, de cor verde-escura, brilhantes e com margens inteiras ou recortadas. Há muitas cultivares dessa espécie, entre elas podemos citar a ‘Parsley’, com folhas que lembram o coentro, a ‘Blackie’, de folhas verde-escuras, e a ‘Victoriae’, com folhas rasgadas e variegadas.
Ela cresce muito bem em ambientes sombreados em até 80%, mas ficará mais viçosa e cheia em áreas mais iluminadas.
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A tungue é um árvore decídua, monóica, frondosa e muito florífera, oriunda da Ásia, onde ela é cultivada há milênios pelo óleo extraído de seus frutos. O nome popular Tungue, deriva do chinês Tung e significa coração, uma alusão ao formato das folhas. Sua copa é esparsa e arredondada, com formato de guarda-chuva, e tronco simples ou múltiplo, de casca fina e acinzentada. Seu porte é médio, geralmente com 6 metros de altura, e raramente ultrapassando 12 metros. Os galhos são robustos, ramificados e se feridos, evidenciam a seiva leitosa. As folhas são alternas, cordiformes, verde-escuras, glabras, com veios bem marcados e sustentadas por longos pecíolos avermelhados.
Nas árvores jovens as folhas podem ser maiores e muitas vezes trilobadas. No outono as folhas adquirem tons de amarelo creme, antes de cair. A floração ocorre em setembro, quando a árvore já está totalmente desprovida de folhas, despontando inflorescências terminais, crescidas nos ramos do último ano. As flores são grandes, com pétalas de cor pêssego e centro com tom mais intenso, divergindo em raios na direção das extremidades, em um interessante degradeé. A polinização depende de abelhas. Os frutos amadurecem no outono e são do tipo drupa, redondos ou piriformes, contendo de 1 a 15 sementes.
É ideal para jardins de estilo tropical em locais com inverno frio, como nas regiões serranas do sul e sudeste do Brasil.
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