The Legend of Zelda: Breath of the Wild, o mais novo jogo da franquia, teve seu lançamento mundial juntamente com o aclamado Nintendo Switch, no dia 03 de março deste ano, sendo lançado também com uma versão para Wii U para os menos afortunados, como no caso do autor que esta subscreve.
Nestas primeiras horas de gameplay, percebe-se que o jogo veio com tudo para alcançar o posto entre os melhores da série, quiçá o título máximo de melhor jogo do ano, tendo em vista as boas avaliações que tem recebido, ficando, inclusive, com uma média 98 no Metacritic, baseado em 68 críticas!
E é assim, sem dar nenhum spoiler, que elaboramos o presente TOP 5, com as cinco coisas mais legais que pudemos constatar em Zelda: BotW.
5) Dificuldade do jogo
Muitos críticos da franquia afirmavam que Zelda era um jogo infantil por conta dos seus gráficos, mas especialmente diante da sua facilidade. Entretanto, com Zelda: BotW acredito que estes não poderão proferir mais tais palavras, afinal o jogo apresenta uma certa dificuldade, ficando atrás apenas das primeiras versões da série para o NES (Nintendinho).
Durante a jornada, o jogador irá se deparar com várias adversidades, como lugares com o clima muito frio, que lhe exigirá o preparo de uma alimentação reforçada ou a aquisição de uma roupa mais adequada. Mas o que com certeza exigirá do jogador uma maior habilidade são os confrontos com as diversas espécies de monstros espalhadas pelas terras de Hyrule, uma vez que até alguns Goblins possuirão uma maior resistência.
Algumas destas espécies monstruosas são gigantescas e poderosas, como o Troll de pedra (visto em um dos vídeos divulgados antes da estreia), mas são os chamados Guardiões que os gamers mais temem, afinal essas aranhas robóticas gigantes conseguem te localizar mesmo há metros de distância, lançando sobre você um raio laser fulminante.
Uma coisa eu digo, se o monstro for muito maior que o próprio Link, a dica é fugir e se esconder, pois o encontro com uma destas feras pode lhe resultar na morte.
4) Grandiosidade do mapa
Durante a apresentação da Nintendo na feira E3 de 2016, a empresa revelou que o mundo aberto de Breath of the Wild é 12 vezes maior do que o já grandioso mapa de Twilight Princess. E podemos afirmar com veemência que a Nintendo não estava nos iludindo, afinal seu mapa já é considerado como um dos maiores da série e esta grandiosidade é de se admirar.
por exemplo, ao escalar uma montanha e olhar para o horizonte o jogador tem uma noção do quanto Hyrule pode ser explorada neste jogo. Por isso haja estamina para atravessar este longo percurso e pernas para que te quero!
3) Inventário
Comparado aos demais jogos da franquia, Breath of the Wild recebeu um ótimo update em seu inventário.
O jogo apresenta uma imensidão de itens e conta em seu inventário com um espaço exclusivo para armas (espadas, machados, galhos, tochas e até braços de esqueleto), escudos, arcos e flechas, roupas (calças, camisas, blusas, armaduras, capacetes e lenços), alimentos e minerais (pode até não parecer, mas Link possui dotes culinários), além de outros itens especiais conquistados durante a jornada.
Em Zelda: BotW a Nintendo adota o mesmo procedimento que vem sido utilizado por outros jogos do gênero, como Skyrim, onde os itens são descartáveis, tendo um prazo para uso, em outras palavras, uma espada após ser muito usada, pode quebrar. Por isso não se apegue muito a um determinado item.
2) Funcionalidade dos amiibos
Assim como a maioria dos jogos da Big N, Breath of the Wild foi equipado para ser compatível com os amiibos da franquia, como por exemplo, a versão “Link em 8-bit” , lhe possibilita um número aleatório de barris (que podem conter rupees); o de Link de Ocarina of Time lhe proporciona um número aleatório de carne; o Toon Link lhe dá um número aleatório de peixe.
Com a Zelda de Wind Waker você ganha uma seleção aleatória de plantas; já o amiibo de Link cavalgando especula-se que o jogador conseguirá liberar a égua mais famosa do universo gamer, a Epona! Mas é o amiibo do Wolf Link do Twilight Princess que merece um destaque especial, afinal com ele será possível transportar a forma de lobo de Link para ajudar sua versão humana durante a aventura.
E eu posso lhes garantir que é muito legal desbravar Hyrule acompanhado de um lobo de estimação.
1) Jogabilidade e gráficos
Como já foi mencionado, Breath of the Wild recebeu versões para Wii U e Switch, sendo o seu conteúdo exatamente o mesmo para ambas, e em relação aos seus exuberantes gráficos a diferença também é quase imperceptível entre elas.
Na verdade, se não há grandes mudanças entre as versões, a grande vantagem do Nintendo Switch é o fato de você poder jogar o jogo em qualquer lugar, caso carregue o Switch com você. Entretanto, alguns usuários tem relatado, inclusive este que vos fala, que o jogo apresenta quedas de frame na versão do Wii U, como durante algumas batalhas com monstros maiores que Link, mas ainda assim são falhas de no máximo 2 segundo, que não comprometem a qualidade e o andamento do jogo.
No que tange a jogabilidade, o jogador pode controlar um Link bastante articulado, que realiza diversas ações como nadar, correr, saltar e escalar. Aliás confesso que até dei um grito de alegria ao ver Link saltando pela primeira vez nos primeiros vídeos de gameplay divulgados na E3.
Mas o que realmente merece destaque, é a capacidade de Link em escalar qualquer obstáculo ou terreno, como árvores, montanhas e até casas, uma vez que, com tal habilidade o jogador pode explorar ainda mais o vasto mapa de Hyrule, alcançando locais até então inimagináveis para quem acompanha a franquia desde o início.
Quantos finais tem o jogo Zelda Breath of the Wild?
Ele terá´dois finais
Como conseguir a armadura Zelda?
Normalmente são obtidas através da morte de Guardians
Quando foi lançada Zelda: Breath of the Wild?
Foi lançada em 3 de março de 2017
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